A mudança na rotina devido à pandemia de coronavírus não impactou somente a forma como trabalhamos, mas também a forma como nos divertimos. Sem poder frequentar bares, restaurantes, cinemas, entre outros lugares, surgiram novas alternativas para adaptar e tornar esses ambientes mais seguros para as pessoas. Um exemplo disso é o cinema drive-in.

A pandemia do coronavírus ressuscitou um velho programa que atraía casais e famílias inteiras. O cinema drive in voltou a ser moda em várias cidades do país, tornando-se uma alternativa de diversão segura respeitando o distanciamento social. O programa funciona como uma sessão de cinema tradicional: você procura filme e horário desejados e compra o ingresso. A diferença está no lugar onde você assiste: os carros tomaram o lugar das tradicionais poltronas.

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Existe um limite de passageiros por automóvel e as vagas respeitam uma distância mínima entre elas. A temperatura de cada ocupante é aferida antes da entrada e todos os ocupantes precisam estar com máscaras. O áudio do filme é transmitido por uma frequência que deve ser sintonizada no som do rádio, e aí é preciso tomar cuidado com a bateria do carro. Para sorte dos frequentadores, alguns cinemas drive-in possuem uma alternativa para quem tiver problemas. É o que acontece no Villa Open Air, espaço inaugurado em julho no estacionamento do Shopping Villa Lobos, em São Paulo (SP). Segundo a assessoria de imprensa do shopping, o local tem um equipamento apropriado para dar carga nas baterias dos carros.

Bateria no fim

Se mesmo assim a bateria descarregar e o drive in não possuir assistência adequada, a saída é acionar o seguro – caso você tenha, é claro. “As empresas de assistência possuem experiência no socorro de segurados que estejam em shopping centers. Geralmente, enviamos um mecânico – que chegará de moto – e, caso o problema seja mais complexo e necessite de um reboque, o guincho pode acessar o local por entradas auxiliares, próprias para a realização de serviços. Se não houver possibilidade de acesso pelo guincho é possível enviar um reboque-garagem”, afirma André Amado, Gerente de Rede de Prestadores da Allianz Partners. Para não quiser correr o risco de ficar na mão, é bom descobrir o estado da bateria do seu veículo. “A vida útil das baterias gira em torno de 1 ano e meio a dois anos. O cliente sempre deve estar atento ao prazo em que adquiriu o veículo ou realizou a troca da bateria. Alguns sinais podem evidenciar o problema, como dificuldade em dar a partida e dificuldades para o carro funcionar”, diz Amado. Caso perceba falhas como o enfraquecimento das luzes do veículo durante a sessão ou um funcionamento inconstante do rádio, o especialista recomenda “desligar todos os dispositivos que estejam gastando energia e dar a partida no carro para a bateria recarregar”

Seja como for, o importante é realizar a manutenção periódica em seu veículo. Só assim será possível garantir que não haverá problemas durante a sessão – e que todos poderão voltar para casa em segurança.

 

Fonte: Uol Carros

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