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]]>A manutenção automotiva antes das férias é fundamental para evitar acidentes ou que os carros deixem os motoristas parados no meio da estrada por quebras, falhas ou qualquer problema que poderia ser evitado com a revisão preventiva.
Vale destacar que uma revisão antes das férias custa em média R$ 250, de acordo com dados do Autoesporte.
Além disso, a manutenção automotiva, quando realizada de maneira preventiva, promove uma série de benefícios aos proprietários de veículos. Confira os principais:
Mas a manutenção automotiva antes das férias é realmente importante? Quais itens do carro devem ser verificados? Acompanhe a leitura e saiba mais!
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Além dos pontos já citados, a manutenção automotiva de maneira preventiva antes das férias também proporciona ao proprietário orçamentos claros e detalhados, serviço de qualidade e garantia.
Quando o carro para no meio da estrada, o motorista fica refém da mecânica mais próxima, o que, infelizmente, pode não assegurar um bom serviço, muito menos garantia e preço justo, além de toda a dor de cabeça no meio das férias.
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Um carro pode ter até 30 mil peças, mas, obviamente, apenas os sistemas essenciais para o funcionamento e segurança do veículo são verificados em uma revisão preventiva. Diante disso, confira os principais pontos de inspeção na manutenção automotiva:
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Como visto, a manutenção automotiva de maneira preventiva é essencial para evitar dores de cabeça e viajar com segurança e tranquilidade nas férias.
Por isso, ter uma mecânica especializada com profissionais treinados e capacitados em manutenção automotiva é essencial para que o seu carro tenha sempre peças de reposição de qualidade, procedência e com garantia.
Neste caso, a Razor conta com um time de profissionais experientes e com toda a capacidade técnica para promover a melhor manutenção automotiva em seu veículo. Confira nossos outros serviços:
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]]>Além da necessidade de conforto e de locomoção, o brasileiro tem uma paixão por automóveis que já é conhecida no mundo inteiro. Nesse sentido, a instalação de som e acessórios para carro é um dos hobbies dos proprietários de veículos no Brasil.
Para se ter uma ideia, 47% da população brasileira possui um automóvel, segundo pesquisa realizada em 2019 pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
No entanto, para que o hobbie não vire um pesadelo, o investimento na instalação deve seguir uma série de procedimentos para evitar problemas elétricos ou falhas que provoquem uma parada inesperada do veículo. Saiba mais!
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A primeira etapa que deve ser levada em consideração sobre som e acessórios para carro é a compra. A escolha dos equipamentos deve ser minuciosa com atenção às características de instalação e funcionamento para que não precise ser realizado nenhuma adaptação que possa alterar os padrões do automóvel.
Como a instalação de som e acessórios para carro é um hobbie para os brasileiros, muitos gostam de realizar a aplicação por conta própria e não há nenhum problema nisso, desde que sejam seguidas todas as instruções do fabricante, bem como sejam utilizadas as ferramentas necessárias.
No entanto, é importante destacar que essa instalação é mais segura quando realizada por profissionais certificados, como os de uma oficina especializada. Isso porque, geralmente, é preciso mexer no sistema elétrico do veículo e até desligar a bateria para realizar a aplicação da maneira indicada pelos fabricantes de som e acessórios para carro.
Além disso, em alguns veículos também existe a necessidade de utilização de ferramentas especiais, que, geralmente, são encontradas apenas em oficinas especializadas.
Para garantir a durabilidade do som e acessórios para carro também é importante realizar a higienização desses componentes a cada 20 dias, pelo menos.
Para isso, utilize uma flanela ou um pano macio para limpar a parte externa, no caso de som e central multimídia, e uma haste flexível com algodão na ponta para higienizar entre os botões, locais em que ficam acumulados muito resíduos.
Para os alto-falantes, um compressor de ar, na potência mínima, ou uma lata de ar comprimido podem ser usados para tirar a poeira e manter o aparelho em bom estado de conservação e, consequentemente, de funcionamento.
Você deve estar se perguntando o que tem a ver a pressão dos pneus com som e acessórios para carro, certo? Bem, apesar de um pouco estranho, manter os pneus bem calibrados evita que o som vibre mais do que o indicado. Essa vibração excessiva pode causar, com o tempo, desgaste em peças como fios e conectores, prejudicando a durabilidade do aparelho.
Por isso, mantenha os pneus sempre bem calibrados, de acordo com as informações do fabricante, para manter a conservação do som e acessórios para carro, bem como para garantir a segurança da condução do veículo.
Leia mais: Acessórios para som automotivos: vale a pena colocar central multimídia?
Como visto, a instalação de som e acessórios para carro exige cuidados, desde o momento da escolha e compra do equipamento até a instalação e manutenção dos produtos.
Nesse sentido, é importante ter uma loja de acessórios para som automotivo de confiança para comprar e instalar o seu equipamento.
Para isso, a Razor oferece uma série de serviços automotivos com excelência e qualidade comprovada. Confira os principais:
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]]>A pandemia do coronavírus ressuscitou um velho programa que atraía casais e famílias inteiras. O cinema drive in voltou a ser moda em várias cidades do país, tornando-se uma alternativa de diversão segura respeitando o distanciamento social. O programa funciona como uma sessão de cinema tradicional: você procura filme e horário desejados e compra o ingresso. A diferença está no lugar onde você assiste: os carros tomaram o lugar das tradicionais poltronas.
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Existe um limite de passageiros por automóvel e as vagas respeitam uma distância mínima entre elas. A temperatura de cada ocupante é aferida antes da entrada e todos os ocupantes precisam estar com máscaras. O áudio do filme é transmitido por uma frequência que deve ser sintonizada no som do rádio, e aí é preciso tomar cuidado com a bateria do carro. Para sorte dos frequentadores, alguns cinemas drive-in possuem uma alternativa para quem tiver problemas. É o que acontece no Villa Open Air, espaço inaugurado em julho no estacionamento do Shopping Villa Lobos, em São Paulo (SP). Segundo a assessoria de imprensa do shopping, o local tem um equipamento apropriado para dar carga nas baterias dos carros.
Se mesmo assim a bateria descarregar e o drive in não possuir assistência adequada, a saída é acionar o seguro – caso você tenha, é claro. “As empresas de assistência possuem experiência no socorro de segurados que estejam em shopping centers. Geralmente, enviamos um mecânico – que chegará de moto – e, caso o problema seja mais complexo e necessite de um reboque, o guincho pode acessar o local por entradas auxiliares, próprias para a realização de serviços. Se não houver possibilidade de acesso pelo guincho é possível enviar um reboque-garagem”, afirma André Amado, Gerente de Rede de Prestadores da Allianz Partners. Para não quiser correr o risco de ficar na mão, é bom descobrir o estado da bateria do seu veículo. “A vida útil das baterias gira em torno de 1 ano e meio a dois anos. O cliente sempre deve estar atento ao prazo em que adquiriu o veículo ou realizou a troca da bateria. Alguns sinais podem evidenciar o problema, como dificuldade em dar a partida e dificuldades para o carro funcionar”, diz Amado. Caso perceba falhas como o enfraquecimento das luzes do veículo durante a sessão ou um funcionamento inconstante do rádio, o especialista recomenda “desligar todos os dispositivos que estejam gastando energia e dar a partida no carro para a bateria recarregar”
Seja como for, o importante é realizar a manutenção periódica em seu veículo. Só assim será possível garantir que não haverá problemas durante a sessão – e que todos poderão voltar para casa em segurança.
Fonte: Uol Carros
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]]>O post Falta de manutenção preventiva no veículo gera multa e causa insegurança na rodovia apareceu primeiro em Razor Som.
]]>Além de evitar contratempo, prevenção também pode render economia para o bolso do motorista
Nas estradas, é comum se deparar com veículos trafegando com os faróis queimados, ou parados no acostamento com o capô levantado ou ainda transitando de forma bastante lenta por falhas mecânicas. Na maioria das vezes, esses problemas estão relacionados a veículos mais antigos, com mais tempo de estrada. A falta de conservação não é um simples descuido que passa despercebido. O motorista que não se preocupa em manter o veículo em dia comete infração grave, que soma cinco pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 195,23.
O problema não é somente penalidade, mas o risco que essa infração oferece para os demais veículos na rodovia. A situação pode ser facilmente resolvida com uma manutenção periódica. Fábio Ortega, gestor de Segurança Viária da Entrevias Concessionária de Rodovia, alerta sobre os problemas causados por carros e caminhões malconservados. “É um risco para a vida de todos que estão na rodovia. A manutenção é um dever do motorista. Pneus carecas, problemas com freios e lâmpadas queimadas, por exemplo, podem provocar sérios acidentes”, explica. Os veículos com mais idade precisam de mais cuidados. As revisões em itens de segurança precisam ser mais constantes para evitar problemas.
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A revisão periódica do veículo também está associada à economia para o bolso do motorista. De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), a manutenção preventiva custa, em média, 30% menos do que o valor total gasto nas sucessivas manutenções corretivas, resultado da negligência do motorista. Além disso, cerca de 30% dos acidentes constatados nas rodovias envolvendo acidentes com caminhões, por exemplo, poderiam ser evitados por meio da realização das manutenções periódicas nos veículos de grande porte.
O atendimento ao usuário na rodovia é um dos trabalhos realizados pela Entrevias, conforme prevê o contrato de concessão firmado com a Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo). Em caso de problemas, o veículo é retirado na rodovia por equipes da Concessionária e levado para o ponto de apoio mais próximo.
Acompanhar o funcionamento correto de alguns itens é boa dica para evitar ficar pela estrada. Ao trocar as lâmpadas, opte por substituir sempre aos pares para que não haja diferença de luminosidade; verifique os níveis de óleo e fluidos do veículo (motor, freio e sistema hidráulico); cheque se há vazamentos no chão onde o veículo permaneceu estacionado; troque os filtros pelo menos a cada 10 mil quilômetros; procure trafegar com o veículo alinhado e balanceado para reduzir o consumo dos pneus e aumentar a dirigibilidade.
Fonte: Entrevias
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]]>O número de mortes por acidentes de trânsito no Brasil está em queda consecutiva. Desde a implementação da Lei Seca, a já taxa reduziu em 14%. Enquanto 2008 (ano da efetivação da lei) registrou 38.273 mortes no país, em 2017 foram contabilizadas 32.615 vítimas.
Por outro lado, a taxa de internações em decorrência de ferimentos aumentou 14%. Mesmo com a queda, ainda foram 434.246 indenizações pagas para acidentados em 2017, incluindo casos de invalidez permanente e gastos com despesas médicas.
Apesar das melhorias, os dados indicam que a violência no trânsito ainda é grande e que a consciência na direção precisa evoluir. Mas quais são os tipos de acidentes mais comuns e como os motoristas podem evitá-los? E que atitude tomar se um acidente acontecer? Descubra tudo isso lendo este post!
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) classifica os acidentes de trânsito nas estradas federais em 15 categorias. A seguir, conheça os tipos mais frequentes:
Em termos de gravidade, esses acidentes apresentam níveis de periculosidade distintos, dependendo do potencial para causar danos fatais. Segundo dados do DNIT, os casos que mais tiram vidas são:
Quer saber algumas boas práticas de prevenir esses acontecimentos? Siga nesta leitura e descubra!
Para não entrar nas estatísticas negativas do setor, é possível tomar atitudes simples, capazes de diminuir bastante os riscos de acidentes. Tenha em mente que, se todos os motoristas e pedestres tomarem consciência de que a segurança no trânsito é uma responsabilidade compartilhada, as ruas e estradas vão se tornar locais mais seguros.
A seguir, veja algumas ações que podem fazer diferença.
O primeiro passo é avaliar a si mesmo. Antes de pegar no volante, sempre se pergunte se você está em condições de conduzir o veículo com segurança, lembrando que o cansaço pode afetar seu comportamento no trânsito.
Afinal, fadiga e sono são alguns dos principais motivos de motoristas adormecerem e saírem da pista, causando atropelamentos e capotamentos. Então, nada de dirigir se estiver nessas condições, combinado?
Sabia que o uso do telefone ao volante aumenta as chances de acidente em até 400%? E não se engane achando que só uma olhadinha não oferece perigo, porque poucos segundos para ler ou enviar mensagens são decisivos.
Pense bem: ao manipular o dispositivo, o motorista pode demorar demais para reagir a uma freada brusca do veículo da frente ou até não ver um pedestre atravessando fora da faixa. Assim, pode provocar colisão ou atropelamento.
De acordo com a legislação de trânsito vigente, os motoristas só podem usar seus aparelhos com os carros estacionados, estando o motor desligado. Se o celular servir também de GPS, ele deve estar fixado por um suporte adequado no para-brisa ou no painel.
Sempre sinalize ao mudar de faixa e só faça isso quando tiver certeza de que sua atitude não representará riscos. Mas não confie apenas no retrovisor, pois o carro tem pontos cegos, viu? Vire a cabeça para observar os veículos ao seu redor. Esse reflexo vai reduzir a possibilidade de colisões laterais.
Dirija em uma margem segura para as condições da via, considerando fatores como iluminação, desgaste do asfalto, chuva, quantidade de veículos e assim por diante. O excesso de velocidade não só faz com que você perca dinheiro com multas, mas também reduz o tempo de reação na pista. Por isso, siga sempre as indicações de velocidade das placas nas ruas e rodovias.
O ideal é calcular uma distância suficiente para reagir em casos de freadas bruscas. Embora essa extensão possa variar conforme as condições da via, do clima e do fluxo de trânsito, o Detran dá a seguinte recomendação para veículos pequenos correndo a uma velocidade de 80 a 90 km/h:
Essa distância costuma ser a ideal para viabilizar as devidas reações em situações de emergência.
A manutenção inclui verificar a condição dos pneus, o nível do óleo, os freios, os faróis e outras peças mecânicas, como suspensões e amortecedores. É indicado que a revisão seja feita de seis em seis meses, ou a cada 10 mil quilômetros rodados.
Embora obrigatórios, cinto e capacete não evitam acidentes — mas reduzem riscos de ferimentos graves. Lembre-se de que, ao tomar medidas preventivas, você contribui para um trânsito mais seguro e pode até salvar vidas.
Além de respeitar a tolerância zero estipulada pela lei, é preciso ter bom senso: não dirigir sob efeito de álcool previne muitos acidentes. Por isso, se for beber, deixe as chaves em casa e use o transporte público ou chame um serviço de táxi.
O mesmo alerta vale para outras drogas, mesmo as lícitas. Isso significa que, se precisar ingerir algum medicamento, você deve verificar se ele não causa sonolência ou diminuição dos reflexos.
De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, os veículos maiores devem zelar pela segurança dos demais em rodagem na via, os motorizados precisam proteger os não motorizados e todos juntos têm obrigação de cuidar dos pedestres.
Placas, sinais e faixas de pedestre não servem apenas para enfeitar as vias! Acredite: muitas vezes, os acidentes acontecem simplesmente pelo desrespeito a uma placa de “Pare” ou por uma ultrapassagem feita em local proibido.
Por mais que você tome precauções, às vezes os acidentes são inevitáveis. Nessas horas, é comum as pessoas ficarem nervosas e não saberem o que fazer. Além de tentar manter a calma, algumas dicas podem ajudar a contornar essa situação. Tome nota!
A primeira ação é simplesmente afastar os veículos da via, para não obstruí-la ou ainda causar outros acidentes. Mas isso só deve ser feito imediatamente nos casos de colisões leves, sem fatalidades, ok?
Se existirem vítimas, o procedimento precisa ser mais cuidadoso. Ligue para o serviço de resgate, passando as informações necessárias para o chamado. Logo, sinalize o local com o pisca-alerta e o triângulo de maneira adequada.
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Enquanto aguarda o atendimento, não movimente as vítimas. Por mais que as lesões sejam aparentemente leves, isso pode piorar eventuais ferimentos internos ou fraturas. O que você pode fazer é conversar com as pessoas para checar o estado de consciência delas.
O boletim de ocorrência só é obrigatório se o acidente envolver vítimas ou causar danos ao patrimônio público. Nos demais casos, ele só é feito se as partes preferirem. Nessas situações, o documento pode até ser elaborado pela internet.
Vale ressaltar que a confecção de um boletim de ocorrência não indica a existência de crime ou aponta para um culpado. Na verdade, ele serve apenas para documentar o acontecido.
Mesmo que nenhuma das partes envolvidas assuma de imediato a responsabilidade pelo acidente, ambos devem entrar em contato com a seguradora para comunicar o sinistro. Na sequência, a empresa solicitará documentos e provas para fazer o pagamento da indenização, de acordo com o estabelecido na apólice. O prazo para isso é de 30 dias.
Como mencionamos, uma das etapas a serem seguidas em casos de acidentes é acionar a seguradora. Observe que um seguro para carros não é um luxo, mas sim uma necessidade, especialmente em situações como essas. Toda vez que você usa seu veículo, está vulnerável a riscos que podem comprometer seu bolso e sua integridade física.
Imprevistos como colisões, roubos, atropelamentos e outros danos são suscetíveis a acontecer e, por isso, é mais que importante estar preparado. Ao contar com um seguro auto, você garante que, caso algo aconteça a você ou a outras pessoas, não haverá prejuízos materiais ou financeiros.
Além disso, os seguros oferecem outros benefícios, como assistência 24 horas, socorro mecânico, chaveiro, eletricista e serviço de guincho. Apesar de o ideal ser nunca precisar do acionamento do seguro, saber que o carro conta com essa segurança garante a você mais tranquilidade.
Fonte: Rodobens
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